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Sempre fui fascinada pela condição humana, pela forma como cada um vive sua vida e explora seu potencial. Pela possibilidade de conhecer o limite da existência, de compreender como cada um sente a vida e experimenta o mundo através da singularidade e pro atividade.
Sempre acreditei que cada ser humano é muito mais que um rotulo, que mesmo quando estamos doentes somos muito mais que um sintoma. Somos sujeitos que atribuímos um significado própria para cada experiencia.
Para sermos protagonista da nossa própria história é essencial o auto conhecimento. Conhecer a si mesmo implica em: explorar a historia de vida, as emoções, os comportamentos, a forma como vemos e interagimos com o mundo, para assim, construirmos uma narrativa que nos seja coerente.
Somos seres sociais, nos sentimos vivos quando o outro nos percebe e seu sorriso e sua risada nos contagiam, ou quando descobrimos que algumas pessoas compartilham das mesmas emoções que nós, vivencias similares ou mesmo uma forma de ver o mundo, onde compartilhamos alguns elementos. Ao percebermos e sermos percebidos conseguimos estabelecer um sentido de pertencimento, que possibilita nos vermos como parte de um grupo.
Assim nos descobrimos parte de uma grande rede de interação e troca, onde vivenciamos e construímos nosso conhecimento de mundo e de si mesmo constantemente e ativamente, ou seja, ser humanos implica em ser proativo no jogo da vida, onde atuamos em e sobre o mundo.
Imagem: Canva
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